Festival Med 2023: a Playlist #concertos

Fazemos aqui o preview da música que vai desfilar nos principais palcos do Festival Med 2023, que se irá realizar de 29 de junho a 2 de julho em Loulé. Veja e oiça aqui a playlist da programação do Festival Med.

O Festival Med tornou-se um dos mais importantes eventos turísticos e culturais da cidade e da região, mantém a sua localização no Centro Histórico de Loulé, apresentado com números elevados na Bolsa de Turismo de Lisboa, onde a organização municipal foi anunciar os primeiros nomes.

Os destaques no Algarve Central vão para a música, com uma boa dose de qualidade garantida (ainda sem horários para escolha), Amadou&Mariam (Mali), Amaro Freitas (Brasil), AYWA (Marrocos/França), BandaAdriatica (Itália), Bandua (Portugal), Bateu Matou (Portugal), Bia Ferreira (Brasil), Bulimundo (Cabo Verde), Club Makumba (Portugal), Horace Andy (Jamaica), Lavoisier (Portugal), Omar Souleyman (Síria), Onipa (Gana/UK), Sara Correia (Portugal), Sarah McCoy (EUA), Sétima Legião (Portugal) e Pedro Mafama (Portugal).

Veja os clips que selecionamos para si

O regresso do jamaicano Horace Andy, uma joia do reggae que já esteve em Loulé em 2009, onde deixou “boas vibrações”.

Também de volta ao MED, o casal Amadou & Mariam, originários do Mali, a dupla esteve neste festival algarvio em 2008, alcançou o seu sucesso global combinando as influências da África Ocidental com a música pop.

Na música portuguesa, este ano apresenta um dos três concertos que irão assinalar os 40 anos de carreira dos Sétima Legião; além de Lisboa e Porto, a banda vem a Loulé para um espetáculo comemorativo. Recorde agora uma das memórias dos Sétima Legião – Reconquista.

A brasileira Bia Ferreira protagonizou, em maio de 2022, no Cineteatro Louletano, o “aquecimento” para o MED, e agora, esta voz da luta pelos direitos LGBTQl+, contra o racismo e a xenofobia, integra o cartaz deste ano. Espera-se que este concerto seja um espaço de esclarecimento e, ao mesmo tempo, de provocação, em defesa das causas em que acredita.

O projeto franco-marroquino AYWA funde os ritmos do magrebe com rock e tenham em atenção a promessa: a energia da música do AYWA une os corpos e as almas.

O pianista brasileiro nasceu na periferia do Recife a é hoje uma promessa de ícone na cena jazz internacional.

Club Makumba é o mais recente colectivo com a participação do guitarrista Tó Trips , um som multi cultural com influencias africanas e mediterrânicas.

A Bandadriatica traz de Itália uma verdadeira odisseia sonora, festa garantida.

Bandua é um duo que participa no Festival da Canção deste ano, são notórias as influencias do “Variações”, prometem dar luta aos botões da electrónica e com sonorização do folclore português.

O Conjunto Bulimundo são um clássico, foi fundado em 1978 por Carlos Alberto Martins, “Katchas”, num período de grande efervescência cultural e musical de Cabo Verde.

A nova música de fusão urbana produzida em Lisboa, passa no Med com Bateu Matou

LAVOISIER é formado por Roberto Afonso e Patrícia Relvas, que nasceu com a necessidade interior de criar um diálogo musical, após estadia em Berlim , com a distância, chegou a “saudade”.

Do Reino Unido, com cores do Gana o coletivo Onipa.

O fado tem marcado presença no evento, este ano apresenta-se no Palco do Med com a alma lisboeta de Sara Correia.

Omar Souleyman um cantor sírio, que já passou por grande parte dos festivais do mundo ocidental e não só, trata-se de um verdadeiro ícone da música popular, Esqueçam a guerra, é festa garantida.

A cantora e instrumentista norte americana Sarah McCoy vai trazer a sonoridade dos Blues ao Festival Med.

O Pedro Mafama é mais um exemplo do som da chamada “Nova Lisboa”, canções de fusão com base eletrónica.

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